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Poesiasrimas satíricas & eróticas - 1°volume

JARDS
Date de parution 16/02/2018
EAN: 9782414191284
Disponibilité Disponible chez l'éditeur
Não será por mera pretensão evocar aqui o grande poeta do século XVIII, que nasceu em Setúbal no dia 15 de Setembro de 1765 às 15h e que faleceu em Lisboa na manhã de 21 de Dezembro de 1805, Manuel Maria Barbosa l’Hedois du Bocage, como exemplo. Todo... Voir la description complète
Nom d'attributValeur d'attribut
Common books attribute
ÉditeurEDILIVRE
Nombre de pages126
Langue du livreFrançais
AuteurJARDS
FormatPaperback / softback
Type de produitLivre
Date de parution16/02/2018
Poids2 g
Dimensions (épaisseur x largeur x hauteur)0,70 x 13,40 x 20,40 cm
Rosano Tarcindo
Não será por mera pretensão evocar aqui o grande poeta do século XVIII, que nasceu em Setúbal no dia 15 de Setembro de 1765 às 15h e que faleceu em Lisboa na manhã de 21 de Dezembro de 1805, Manuel Maria Barbosa l’Hedois du Bocage, como exemplo. Todos os lusófonos o conhecem mais ou menos sem dúvidas... Para os eruditos: o seu nome de pluma era Elmano Sadino, e foi sem dúvida o maior representante do arcadismo lusitano. Mais do que poeta foi versajador. A sua tia materna, a grande e célebre poetisa francesa, Anne-Marie le Page du Bocage, e o seu avô materno, o almirante francês Gil Hedois du Bocage, que se instalou em Lisboa em 1704. Mas sim, para poder confirmar, estes versos, algo obscenos, tal como fez Bocage na sua época, claro com maior talento e inspiração, agora são lidos por todos, são um “erótico clássico” ! Quanto a mim, não passam de um exercício intelectual, por pura distracção do espírito e regalo da alma. Aqui, não há intenção de elogiar o vil vício, nem a depravação, nem tão pouco faltar ao respeito do clero, e ainda menos da gente feminina. Nada disso, tudo é por piada, em estilo “Bocagiano”, mas falta o talento do imenso vate. Peço, desde já desculpa, se posso ofuscar a sensibilidade de alguns. Mas tal não é a minha intenção. Ouso pensar, contudo, que o leitor que compra tais rimas, com um nome já deveras evocador, pode obviamente esperar algo de semelhante... Felizmente, ou infelizmente, esta linguagem já é comum, mesmo nos médias na hora actual, onde os palavões são banais! Agora, espero ter sido claro, e preciso que não é esta a forma de expressão que utilizo, na vida quotidiana.